A pavorosa Inquisição Católica.
Até um
historiador da própria Igreja Católica, o Bispo William Shaw Kerr, escreveu:
“A
abominação mais hedionda de todas era o sistema de tortura. A narração de suas
operações a sangue frio faz-nos estremecer e estarrecer diante da capacidade de
seres humanos em matéria de crueldade”..
Eu, Waldecy Antonio Simões, internauta ativo na propagação da Palavra de Deus, pertenço a uma das 398 congregações pelo mundo que santificam o sábado como o Dia do Senhor, portanto somos os remanescentes que não aceitaram a subserviência aos papas romanos de tantos erros, servos de Satanás. Siga o Link:
http://gospel-semeadores-da.forumeiros.com/t12521-todas-as-igrejas-que-guardam-o-sabado.
“Ainda que o número dos filhos de Israel seja como a areia do mar, o remanescente é que será salvo”. Romanos 9:27
“Ainda que o número dos filhos de Israel seja como a areia do mar, o remanescente é que será salvo”. Romanos 9:27
“A besta
que vi era semelhante a um leopardo, com pés de urso e com boca de leão. E deu-lhe
o dragão o seu poder, o seu trono e grande autoridade”. Apocalipse,
13.2.
“Dar-te-ei
todo este poder e glória desses reinos, porque me foram dados, e dou-os a quem
quero”. Lucas, 4.6. A
“...mas
virá a hora em que quando vos matar, julgarão estar prestando culto a Deus”. O
Evangelho de João, 16.2.
“A
garganta deles é sepulcro aberto; com a língua, urdem engano, veneno de víbora
está nos seus lábios, a boca, eles a têm cheia de maldição e de amargura; são
os seus pés velozes para derramar sangue, nos seus caminhos, há destruição e
miséria; desconheceram o caminho da paz. Não há temor de Deus diante de seus
olhos”. O apóstolo Paulo,
profetizando, em Romanos, 3.15 que serve perfeitamente para se enquadrar, aqui, o papado romano de Satanás, que torturou e assassinou centenas me mártires de Jesus e de outros infelizes:
Babilônia a grande, a mãe das prostitutas e das abominações
da Terra. Vi à mulher embriagada com o sangue dos santos e do sangue dos mártires
de Jesus. Quando a vi fiquei
assombrado com grande assombro”. Apocalipse, capítulo 17.
Até o
“santo” Tomás de Aquino, considerado um “doutor” da Igreja, "canonizado" pelo
Papa João XXII em 1323 e conhecido como Doutor Angelicus e Doutor Communis
mostrou que era bem mais de Satanás que de Deus, ao aprovar as torturas e mortes da
Inquisição Católica:
Sem se
importar com o mesmo Jesus Cristo ao qual teria de ser fiel, pelo menos no
amor, tolerância e perdão até aos inimigos, o “santo” Tomás de Aquino,
alimentando, ainda mais, os horrores da Inquisição, revelava ódio aos de
fé: “Se os malfeitores são justamente enviados ao patíbulo pelos
poderes seculares, com muito mais razão deveremos não somente excomungar, como
também privar da vida os hereges” (Summa Theologica, 2.2, ques. II,
art. 2). Que santo de Deus era esse?
“E vi que a
mulher estava embriagada do sangue dos santos, e do sangue das testemunhas de
Jesus. E, vendo-a eu, maravilhei-me com grande admiração”.
Apocalipse 17:6 Que profetiza imensas maldições ao Vaticano e tudo ligado a ele no Grande Julgamento da Grande Prostituta que executou os mártires de Jesus. Esse Grande Julgamento começa em Apocalipse 16:19 e segue até o capítulo 19.
Vejamos
os principais itens do manual da tortura instituída pelo bispo dominicano
Segundo
esse manual:
O clero
católico, principalmente os dominicanos, usava-se, dentre outros, os seguintes
processos de tortura:
A
manjedoura, para deslocar as juntas do corpo; arrancar unhas;
Ferro em
brasa sob várias partes do corpo;
Rolar o
corpo sobre lâminas afiadas;
Uso das
"Botas Espanholas" para esmagar as pernas e os pés;
A Virgem
de Ferro era um pequeno compartimento em forma humana, aparelhado com facas,
que, ao ser fechado, dilacerava o corpo da vítima;
Suspensão
violenta do corpo, amarrado pelos pés, provocando deslocamento das juntas;
Chumbo
derretido no ouvido e na boca;
Arrancar
os olhos; açoites com crueldade;
Forçar os
hereges a pular de abismos, para cima de paus pontiagudos;
Engolir
pedaços do próprio corpo, excrementos e urina;
A
roda do despedaçamento. funcionou na Inglaterra, Holanda e Alemanha, e
destinava-se a triturar os corpos dos hereges;
O “balcão
de estiramento" era usado para desmembrar o corpo das vítimas;
O
"esmaga cabeça" era a máquina usada para esmagar lentamente a cabeça
do condenado, e outras formas de tortura.
Os sites
das Apologéticas Católicas se desculpam das satânicas maldades que a Igreja,
por seis séculos inteiros, trouxe pânico ao mundo, afirmando, com a maior cara de
pau possível, que todos os governos da época torturavam, ou que a coisa não era
tão preta como se conta. Esses
citados, e principalmente os do site veritatis.com.br defendem a Inquisição como uma "coisa santa", são servos vivos de
Satanás. É visível para quem toma conhecimento, que o site inteiro Veritatis trabalha para Satanás.
Morte aos hereges não é coisa cristã. O que ensinou Jesus à sua Igreja Verdadeira? Perseguições mortais? Ódio mortal? Vingança? Desforra? Excomunhão (que não serve para nada)?
Eis a Igreja de Jesus:
“Amai
até os vossos inimigos e orai por eles”.
Então, se um só
homem ou mulher tivesse
sido queimado vivo ou enforcado pela Igreja Católica, essa nunca seria a Igreja
de Jesus (como nunca foi), IMAGINE, ENTÃO, ESSES ASSASSINATOS ÀS CENTENAS DE
MILHARES... Por seis séculos inteiros....
No ano
2005, li no site católico: www.veritatis.com.br, que como tenho observado, como
já disse: faz de todos os autores e escritores desse site servos vivos de Satanás, pois
zombam de Deus tentando mudar as Escrituras Sagradas a favor de sua doutrina
inventada, que mais parece uma grande seita, com suas almas penadas, celibato obrigatório; fuga para as covardes clausuras; o perdão de Deus ter de passar por um mortal; purgatório
inexistente, rezas aos mortos, missas pagas a favor dos mortos, almas penadas; intercessão a mortos; culto à estátuas e estatuetas; procissões com imagem da idolatria em triunfo pelas
ruas, o próprio Vaticano dos reis com coroas de reis, vestes de reis e tronos de onde os papas não desgrudam seus traseiros de jeito nenhum; o Museu de Almas Penadas do Vaticano e por aí afora. A invenção do Museu do Vaticano é coisa de Satanás. Veja o vídeo que parece, mesmo, coisa dos infernos.
https://www.youtube.com/watch?v=eLoKKx71BtQ copie e cole no navegador.
Mas quanto à impiedosa e terrível Inquisição, os satânicos do veritatis deram uma enrolada na qual as vítimas, sim, mais parecem ser os agentes da Inquisição:
“A
HISTÓRIA DA INQUISIÇÃO (idealizada pelos satânicos do Veritatis“:
"Não
deve o católico envergonhar-se de sua
história, que é bela, que é grandiosa. Não
deve ceder em face dos ataques dos que, ignorando de todo a nossa história,
repetem e propagam "lendas negras", criadas com o fim declarado de
subverter nossa Fé e nosso amor à Santa Madre Igreja.
http://quemesatanassegundoabiblia.blogspot.com.br/ Se
não abrir, copie o http e cole no navegador.
http://ababiloniadoapocalipseovaticano.blogspot.com.br/
http://ababiloniadoapocalipseovaticano.blogspot.com.br/
Repetindo pela importância: se
a Inquisição católica tivesse trucidado apenas UM homem, invocando o Santo Nome
de Deus para tentar legitimar tal insanidade, pois só isso já seria um
erro de grande proporção pela gravíssima agressão ao Senhor Deus da Misericórdia, do Amor e do Perdão. Jesus pregou o amor irrestrito, até mesmo aos
perseguidores, então, seus “herdeiros diretos” não poderiam matar um só homem.
Até na cruz Jesus proferiu perdão aos seus perseguidores. Imagine, então, a
matança de centenas milhares de pessoas, de povos inteiros, na mais crua
insanidade e crueldade que jamais existiu, tal como as horrorosa s
cargas praticadas contra os cátaros, a mando do Papa Inocêncio III. Os ataques aos Huguenotes e todas as matanças, estupros. saques dos Cruzados a todos os povos.
Não vou
me estender nos atos demoníacos dos papas reis e dos reis papas e seus ferozes
torturadores dominicanos, cujo chefe era o Domingos de Gusmão, um sádico
assassino, incrivelmente elevado a “santo de Deus”. Se fosse estender-me às agressões dos clérigos às leis de
Deus, isso preencheria grossos livros, como os ao final desses escritos colocados. Muitos deles
já os li. Então... a quem pretendem enganar ao nomear como bela e
grandiosa a fase dos seis séculos negros de dor e de horror que
também levaram o descrédito aos pagãos, atrasando por demais a evangelização?
Santos
e Pecadores. Eamon Duffy.
Roma,
a Igreja e o Anticristo. Ernesto L. Oliveira
Babilônia:
a religião dos mistérios. Ralph Woodrow.
Os
piores assassinos e hereges da história. 1997. Jeovah Mendes.
Portanto,
não é sem motivo que a maioria dos judeus e pagãos desprezam a cruz e Cristo. Para uma parte maior dos
judeus, o cristianismo católico não foi uma religião de amor, mas de ódio,
repressão, impiedades e terror.
O professor judeu Eugene Borowitz fala por todos os judeus, perseguidos por tantos séculos pelo Vaticano:
O professor judeu Eugene Borowitz fala por todos os judeus, perseguidos por tantos séculos pelo Vaticano:
"Poderíamos
estar mais inclinados a dar aos cristãos algum crédito se tivéssemos
presenciado um testemunho de amor por parte deles, portando-se como modelos de
uma humanidade redimida. Olhamos através da história e os encontramos tão
necessitados de serem salvos como o restante da humanidade. Ademais, seus
fracassos sociais são especialmente um descrédito a doutrinas que eles
reivindicam como sendo a única livre do pecado humano".
http://oantisemitismouniversal.blogspot.com.br/
http://oantisemitismouniversal.blogspot.com.br/
Assim,
também, recentemente escreveu Eliez Berkovitz, proeminente pensador judeu:
"O
clímax da falência dos séculos de cristandade foi o extermínio de 6 milhões de
judeus, entre eles, um milhão e meio de crianças, levado a cabo friamente
dentro do próprio coração da Europa cristã e apoiadas pelo que chamam santo
padre". Berkovitz continua: "Durante centenas de anos,
"Cristo" tem sido uma palavra maldita em centenas de casas judias.
Milhões de judeus odeiam o nome de Yeshua e os alegados seguidores dele são a
principal causa".
Aos
fariseus modernos, que aprovam a santificação de papas, servos de Satanás, aos
quais me dirijo, eu pergunto: não sabem ler a História? Que santo
foi esse papa Pio V que se gabava em público de ter pessoalmente acesas muitas das
fogueiras da Inquisição?
Continuando, com as lorotas do Veritatis:
Não deve
deixar-se confundir dando ao mundo apóstata mais essa satisfação, acreditando
em tantas calúnias e imposturas que circulam contra a
Igreja.
Todos os
autores abaixo são mentirosos? Vários desses livros já os li. Leiam pelo
menos os três primeiros e vão ficar vermelhos de vergonha.... vermelho como a
cor dos milhares de inocentes mortos pela Igreja...
Os livros
abaixo nos informam que, direta e indiretamente, o culpado foi o clero católico
com suas perseguições, torturas, mortes, ódio aos judeus que se propagou por
todo o mundo; as trucidações em massa como a dos cátaros, dos puros, os
albigenses; dos huguenotes; dos anabatistas; dos mouros; dos ciganos; dos
homossexuais e de outros miseráveis; das “bruxas” e de outros “hereges”, tais
como os que só queriam desligar-se da corrupção católica para seguir a Bíblia,
somente a Bíblia; das imensas carnificinas, estupros até de crianças, saques e
matanças de populações inteiras pelas hordas dos bárbaros Cruzados, que de
Jesus só tinham uma cruz bordada em suas túnicas e por aí afora.
Só para
exemplificar os atos demoníacos dos baderneiros cruzados, que serviam aos
papas, que no caso exposto abaixo estavam a serviço do Papa Inocêncio III,
temos o relato assustador:
Jesus
pregou e viveu como ninguém a humildade, o perdão e a tolerância. Mas para quem
não sabe, foram os albigenses, os cátaros que praticaram a total
tolerância - pois, tal como Jesus, deixavam-se matar sem revide
algum. Foram os cátaros, os puros, surgidos no século 11, no sul da
França, aos quais, pelo Concílio de Albi, o alto clero católico da época deu o
nome de albigenses. Os albigenses foram exterminados ao se praticar o
genocídio contra eles com inenarrável grau de violência e de perversidade.
Apenas
para ilustrar a barbaridade e mostrar um tipo pelo qual essas mortes insanas
foram perpetuadas, muitas jovens e mulheres, altamente aterrorizadas e em
indescritível pânico, como não poderia deixar de ser, eram agarradas pelos invasores, dois seguravam os braços dela; dois outros guerreiros mantinham as pernas dela abertas e outros dois espetavam uma longa lança na vagina delas de tal forma que ao atravessar todo o
corpo, numa dor imensa, a lâmina de aço lhes saía pela boca. Imaginem quanto
sofrimento!
Em meio à
confusão do morticínio, até católicos foram executados por engano, pois o
comandante gritou: “Matai-os a todos, pois Deus saberá quem são os seus”.
E isso realmente aconteceu. Está registrado nos livros e nas enciclopédias da
História e não há como alguém contestar. Tudo foi feito para preservar a Igreja
dos “hereges” e “em nome de Deus”. Fontes:
Jeovah MENDES. Os piores assassinos e hereges da história. 1997.
O Papa e o Concílio. De Tayne, Historiador da Literatura Inglesa. Coroado pela Acad. Francesa.
Earle E CAIRNS. O cristianismo através dos séculos. 1977.
Eamon Duffy. Santos e Pecadores.
Ralph WOODROW. Babilônia: a religião dos mistérios.
Vidas ilustres. Coleção - Volumes VI (os cientistas) e IX (líderes religiosos) e outras publicações, tanto de livros como de jornais.
Roma, a Igreja e o Anticristo. Ernesto L. Oliveira:
Até esse
papa Inocêncio III, “infalível representante de Deus na Terra”, conforme a tradição católica, depois de aprovar ataques aos albigenses que por certo
resultariam em alto morticínio, “declarou-se arrependido” (coitadinho dele) ao
saber, depois, das incríveis barbaridades cometidas pelos seus baderneiros
cruzados. Nos dias de hoje, esse papa seria condenado por um tribunal
internacional por ter sido cúmplice e mandante de atos de genocídio agravados
por altíssimos requintes de perversidade, e teria sido enforcado, assim como
enforcaram o Saddam Hussein e outros facínoras da humanidade. Os fatos sobre os
seis séculos da Inquisição Católica estão registrados nas enciclopédias
francesas italianas e nos livros afins relacionados abaixo, e são muitas dezenas deles.
Os frades
dominicanos atuaram na Idade Média como os principais agentes da Inquisição e
conhecidos torturadores, faziam os pobres “acusados” sofrerem bastante sem
matar. Para forçar as confissões dos que eram apanhados pelos frades
dominicanos, de que atentavam contra a Igreja Católica, os pobres coitados da
Bíblia, somente da Bíblia e de outros miseráveis sofreram torturas
inacreditáveis, conhecidas por eles nos cinco graus de sofrimento, que de tão
cruciantes e terríveis poderíamos ficar doentes até com a simples
descrição.
Repetindo:
Até um historiador da própria Igreja, o Bispo William Shaw Kerr, escreveu:
“A
abominação mais hedionda de todas era o sistema de tortura. A narração de suas
operações a sangue frio faz-nos estremecer e estarrecer diante da capacidade de
seres humanos em matéria de crueldade”.
“A
garganta deles é sepulcro aberto; com a língua, urdem engano, veneno de víbora
está nos seus lábios, a boca, eles a têm cheia de maldição e de amargura; são os
seus pés velozes para derramar sangue, nos seus caminhos, há destruição e
miséria; desconheceram o caminho da paz. Não há temor de Deus diante de seus
olhos”. O apóstolo Paulo, profetizando, em Romanos, 3.15
Seis
séculos de horror, de morte, de dor, de pânico, de desonra, de bens tomados, de
suplício, nos quais os frades dominicanos eram peritos em provocar as piores
dores possíveis sem matar, seguindo as orientações do satânico frade dominicano
Bernardo Gui, colocado abaixo.
Trecho
extraído de um dos livros abaixo, que tem a mesma colocação, também em outros
livros abaixo relacionados:
Em
dezembro de 1866, numa das suas encíclicas, essa denominada "Quanta
cura", o Papa Pio IX emitiu uma lista de abominações sob dez diferentes
títulos. Sob o título 4º ele determinou: " O Socialismo,
Comunismo, as sociedades clandestinas, as
sociedades bíblicas... pestes estas que devem ser
destruídas através de todos os meios possíveis".
Por
perseguir violentamente os da Bíblia, esse papa, “santificado” por João Paulo II
era ou não era um servo de Satanás?
Os papas da Idade Média, todos eles, viveram afundados em sua
luxúria e ostentação do poder terreno, e vários deles tentaram elevar-se ao grau da
Santidade do Senhor Deus, o que consistiu em mais um dos vários motivos que
provocaram corajosas e gravíssimas acusações do valente e ousado frade Jeronimo
Savonarola contra a corrupção papal, e de todo o clero da Igreja católica, ato
suicida para a época. Repetindo o
Apocalipse, Savonarola denomina o Vaticano, seus habitantes e tudo o que
representa como sendo a Grande Prostituta satânica de toda a sorte de
devassidão, banhada de sangue inocente, segundo o Apocalipse 17 (que consiste no Grande Julgamento da
Babilônia papal vaticana romana, que começa no Apocalipse 16:19 e só termina no
capítulo 19):
“Tu profanaste os sacramentos pela simonia,
clama ele à sua Igreja. A tua luxúria
fez de ti uma prostituta. És um monstro abominável. Criaste uma casa de devassidão.
Transformaste-te, de alto a baixo, em casa de infâmia. E o que faz a mulher
pública? Acena a todos os que passam; quem
tiver dinheiro pode entrar e fazer o que lhe apeteça. Mas quem quer o
bem é expulso. Foi assim, Igreja
prostituída, que desvendaste a tua vergonha aos olhos do universo
inteiro e o teu hálito envenenado elevou-se
até ao céu”. Fonte: TINCQ, Henri - Os Gênios do Cristianismo. Histórias de profetas,
de pecadores e de santos. Lisboa:
Gradiva, 1999. (Para quem não sabe o que é Simonia, trata-se da burla da compra
de votos para eleger-se, no caso aqui a papa).
Por proclamar essa Verdade altamente notável e comprovada pela
História Universal (ex: a Enciclopédia Barsa), tremenda foi a vingança vaticana
contra o corajoso frade Savonarola, ao final do século 15, pois foi enforcado e
depois, pela ira e ódio incontido do corrompido Papa Alexandre VI, da famosa
família Borgia, não contente em tê-lo enforcado, ordenou que seu cadáver fosse
também literalmente assado nas fogueiras da “Igreja de Deus”, juntamente com
seus auxiliares.
Vindo da
Alemanha, o frade Lutero que visitava Roma, ficou a admirar a cidade das sete
colinas. Com visível emoção prostrou-se
ao solo, exclamou: "Santa Roma, eu te saúdo!"
Animado,
Lutero visitou as igrejas, e integrou-se na comunidade. Mas quando mais observava, mais foi se
desiludindo com a Roma, antes saudada com ênfase. Lutero assistiu a cenas satânicas vividas pelo clero católico que o
encheram de desilusão, de espanto e de horror.
A iniquidade e o destemor a Deus era latente em entre todas as classes
do clero. Ouviu os palavreados imorais
dos clérigos, e horrorizou-se com tanta bandalheira, e mesmo durante a missa a
libertinagem corria á solta. Os
sacrilégios predominavam em todos os setores, e o pior de tudo é que os
clérigos viam e agiam com normalidade. Orgias aconteciam até sob o tento das igrejas. Santidade ali não havia nem por sombra, somente atos dignos dos filhos
de Satanás. Por isso tudo, e por mais não
dito, Lutero, mudando sua fala, escreveu:
"Ninguém pode imaginar que pecados e ações infames se cometem
em Roma; precisam ser vistos e ouvidos para serem cridos. Por isso costumam
dizer: "Se há inferno, Roma está construída sobre ele: é um abismo donde
procede toda espécie de pecado”.
Jean-Henri
Merle d'Aubigné
Bem profetizou o Evangelho:
. “... mas virá
a hora em que quando vos matarem, julgarão estar prestando culto a Deus”. O Evangelho de João, 16.2.
Durante a
pavorosa Inquisição católica, o clero, realmente, perseguia de morte quem
ousasse ler a Bíblia. Isso está claro pelo resultado do Concílio de Toulouse,
que o clero de hoje tenta esconder, de todos os modos, pois esse concílio, o mais importante na História da Igreja, pois lançou a igreja católica no mais fétido dos esgotos humanos, não
faz parte da relação dos 21 concílios católicos, exatamente porque o resultado
dele determina a pena de morte a quem ousasse ler a Bíblia, e deu início à
Pavorosa Inquisição católica, cujo maior torturador foi a padre Bernardo
Gui, um frade dominicano, que chegou a publicar um satânico manual no
qual ensinava as técnicas de como provocar o máximo de dor possível, sem matar
o torturado.
"Livro das Sentenças da Inquisição". (Liber
Sententiarum Inquisitionis) o padre dominicano Bernardo Guy (Bernardus
Guidonis, 1261-1331), conta como se deveria usar a tortura de modo bem
convincente.
Acontece
que o Concílio de Toulouse foi votado por um colégio de bispos e cardeais
católicos e depois devidamente assinado pelo papa, também infalível, conforme a doutrina
católica:
No século
13, pelo Concílio de Tolouse (1229), que o clero católico de hoje tenta
esconder, mas não pode, pois a História nos mostra que foi votado por um
conselho de bispos e de cardeais, e devidamente assinado pelo Papa Gregório IX,
o mesmo que instituiu a atroz Inquisição, ficou decidido:
"Proibimos
os leigos de possuírem o Velho e o Novo Testamento (...) Proibimos ainda mais
severamente que estes livros sejam possuídos no vernáculo popular. As casas, os
mais humildes lugares de esconderijo, e mesmo os retiros subterrâneos de homens
condenados por possuírem as Escrituras devem ser inteiramente destruídos. Tais
homens devem ser perseguidos e caçados nas florestas e cavernas, e qualquer que
os abrigar será severamente punido”.(Concílio
de Tolouse, França. Assinado pelo Papa Gregório IX,1229, Canons 14:2).
Os
clérigos católicos desmentem que a Igreja tenha tentado esconder a Bíblia do
povo, mas apenas um dos exemplos nos mostra que o Papa Júlio III, século 16,
preocupado com a dissidência católica e com o conseqüente aumento
do protestantismo ¾ apesar da atroz Inquisição criada para barrar
isso ¾, convocou três bispos escolhidos a dedo e lhes confiou a particular
missão de estudarem o problema e apresentarem soluções viáveis.
Depois de algum tempo, os bispos levaram a Julio III um documento intitulado
"Direções concernentes aos métodos adequados a fortificar a Igreja de
Roma”.
Essas
conclusões dos bispos estão ainda arquivados na Biblioteca Imperial de Paris,
Fólio B, número 1088, vol. 2, págs 641
a 650. A parte final
dessas conclusões reza o seguinte:
Finalmente
(de todos os conselhos que bem nos pareceu dar a Vossa Santidade, deixamos para
o fim o mais necessário), nisto Vossa Santidade deve pôr toda a atenção e
cuidado de permitir o menos que
se que possível a leitura do Evangelho, especialmente na língua vulgar,
em todos os países sob vossa jurisdição. O pouco dele que se costuma ler
na Missa, deve ser o suficiente; mais do que isso não deve ser permitido a
ninguém.
Enquanto
os homens estiverem satisfeitos com esse pouco, os interesses de Vossa
Santidade prosperarão, mas quando eles desejarem mais, tais interesses
declinarão. Em suma, aquele livro (a Bíblia), mais do que qualquer outro, tem
levantado contra nós esses torvelinhos e tempestades, dos quais meramente
escapamos de ser totalmente destruídos. De fato, se
alguém o examinar cuidadosamente, logo descobrirá o desacordo, e verá que a
nossa doutrina é muitas vezes diferente da doutrina dele, e em
outras é até contrária a ele; o que se o povo souber, não deixará de clamar
contra nós, e seremos objetos de escárnio e ódio geral. Portanto,
é necessário tirar esse livro das vistas do povo, mas com
grande cuidado, para não provocar tumultos.
Até o
“santo” Tomás de Aquino, considerado um “doutor” da Igreja, canonizado pelo
Papa João XXII em 1323 e conhecido como Doutor Angelicus e Doutor Communis
mostrou que era mais de Satanás que de Deus, ao aprovar as torturas e mortes da
Inquisição Católica:
Sem se
importar com o mesmo Jesus Cristo ao qual teria de ser fiel, pelo menos no
amor, tolerância e perdão até aos inimigos, o “santo” Tomás de Aquino,
alimentando, ainda mais, os horrores da Inquisição, revelava ódio aos de
fé: “Se os malfeitores são justamente enviados
ao patíbulo pelos poderes seculares, com muito mais razão deveremos não somente
excomungar, como também privar da vida os hereges” (Summa
Theologica, 2.2, ques. II, art. 2).
Os
historiadores abaixo concluíram que o clero católico, direta e indiretamente,
bem mais direta que indiretamente, foi o responsável por mais mortes e dor que
as mortes somadas da Segunda Guerra Mundial.
Ao
distanciar-se da evangelização, criando um ramal religioso que mais se assemelha a uma grande seita, o clero
católico agravou mais males que as mortes nas fogueiras, pois foram os
responsáveis diretos ou indiretos dos enforcamentos, das torturas
bárbaras, das perseguições implacáveis aos da Bíblia, somente a Bíblia; das
trucidações cometidas pelos Cruzados, que foram centenas de milhares, por todas
as cidades e povoados pelos quais aquelas turbas passaram; das matanças dos
mouros; das matanças dos anabatistas; as matanças dos huguenotes; as matanças
dos Albigenses, de homens, de mulheres e crianças, com gravíssima crueldade,
que assustou até o papa mandante direto daquele morticínio: Inocêncio III; da
matança dos ciganos; da matança dos bruxos e bruxas e homossexuais; da matança
dos inimigos; das guerras “religiosas”; da matança dos judeus, cujo ódio pelo
clero a eles que se alastrou por todo o mundo causando intensas perseguições e
mortes, pois somente na Inglaterra do Rei João, foram mortos num dia só quase
cinco centenas de judeus, e tudo isso leva ao cálculo de mais mortes
provocadas, diretas e indiretamente, pelo clero católico que as mortes
registradas na Segunda Guerra Mundial, ou seja, mas de 50 milhões de mortes
como é mostrado nos livros colocados ao final.
O
Apocalipse já profetizava os desmandos papais concedidos por Satanás para
espalhar o mal:
“A besta
que vi era semelhante a um leopardo, com pés de urso e com boca de leão. E deu-lhe
o dragão o seu poder, o seu trono e grande autoridade”. Apocalipse,
13.2.
A
Evangelho nos revela que é Satanás quem distribui e que gerencia os poderes
humanos, como foram os dos papas:
“Dar-te-ei todo este poder e glória desses reinos, porque me foram dados, e dou-os a quem quero”. Lucas, 4.6. Aqui, a Palavra de Deus nos revela que é Satanás quem faz e comanda os poderosos. Consideremos que se Jesus não desmentiu isso, representa, de fato, a Verdade Real.
“...E não é de admirar, visto que satanás
se transforma em um
anjo de luz”. II
Coríntios, 11.14.
Bibliografia
sobre dados relatados sobre todos esses horrores dos seis séculos da Inquisição
católica e muito mais:
Santos e Pecadores. Eamon Duffy.
Babilônia: a religião dos mistérios. Ralph Woodrow.
Os piores assassinos e hereges da história.
1997. Jeovah MENDES.
O Papa e o Concílio. De Tayne, Historiador da Literatura Inglesa.
Coroado pela Acad. Francesa.
Earle E CAIRNS. O cristianismo através dos séculos. 1977.
Vidas ilustres. Coleção - Volumes VI (os cientistas) e IX
(líderes religiosos) e outras publicações, tanto de livros como de jornais.
Ernesto L. Oliveira: Roma, a Igreja e o Anticristo.
Rino Camillieri: La
Vera Storia dell Inquisizione, ed. PIemme.
Fidel Fifa. Los
conjurados de Sevilla contra la
Inquisición em 1480.
1890.
Bernard e Vicent. Historia
de los moriscos. Vida y tragedia de uma minoria. Madri, 1978.
J. Amador de los Rios: Historia social, politica y religiosa de los
judios em España y Portugal.
Madri, 1984.
Micael Baygent Inquisição.
Angel Alcalá: Inquisión española y mentalidad
inquisitorial. Barcelona, 1984.
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“Livro das Sentenças da Inquisição” (Liber Sententiarum Inquisitionis) o padre
dominicano Bernardo Guy (Bernardus Guidonis, 1261-1331), conta como se deveria
usar a tortura de modo bem convincente, provocando toda a dor possível sem
matar, para sobrar o gosto satânico de ver o semelhante assado nas fogueiras de
Satanás.
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Waldecy Antonio Simões. walasi@uol.com.br
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Eu sou a voz que clama na Internet.
“Então, no Reino do Pai, os justos
resplandecerão como o Sol”. Promessa de Jesus, em Mateus,
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